sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Pesadelos ao contrário...e revendo conceitos....

Foto: E porque não? #SP http://bit.ly/QE6jXA

      Acho que todo mundo já teve aqueles pesadelos terríveis, em que acordamos aliviados por ter sido só um sonho ruim... pois  ultimamente tive pesadelos ao contrário... pois sonho que está tudo bem, que não tenho nada, mas  acordo e  lembro que sim, apesar de nem parecer... sou uma paciente oncológica.
    Acho que nunca tive que rever tantos conceitos quanto agora... e  vejo isso como um ponto positivo: rever valores,  julgamentos, e sentimentos em relação aos outros e a nós mesmos... somos catapultados  da zona de conforto... #menteinquieta
    E nesse contexto por que não começar pela sobremesa? Por que não mudar de caminho? Por que  não provar novos sabores, sentir novos perfumes, e viver novos sentimentos?  Não custa tentar...:-)

"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. 

Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. 


Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. 


Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. 


Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. 


Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos. 


Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. 


Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. 


Morre lentamente..."


Martha Medeiros 

 



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